Ator detonou Indústria Farmacêutica em monólogo no programa Saturday Night Live em fevereiro. “Não muda minha vida”, diz sobre críticas
Da Redação
No final de fevereiro, o ator Woody Harrelson gerou polêmica depois que fez um monólogo no programa Saturday Night Live (SNL) alegando uma “conspiração do Covid-19”. Ele revela que não acompanhou as reações online, portanto, não está preocupado com a controvérsia que causou, como destacou a reportagem da Variery.
“Não, eu não olho para essa merda. Eu sinto como, ‘eu disse isso no SNL’. Deixa para lá. Isso é o suficiente. Mas isso não muda nem um pouco a minha vida. Nem um pouco, se a grande mídia quiser te atacar, certo? Minha vida ainda é maravilhosa”, ironiza o ator.
Harrelson passou a maior parte de seu monólogo divulgando o “roteiro mais louco” que já leu. “Então o filme é assim”, explicou ele no clímax do monólogo. “Os maiores cartéis de drogas do mundo se unem e compram toda a mídia e todos os políticos e obrigam todas as pessoas do mundo a ficarem trancadas em suas casas. E as pessoas só podem sair se pegarem as drogas do cartel e continuarem a tomá-las indefinidamente”, disse na ocasião.
Ele comentou também que jogou o roteiro fora e questionou sobre quem iria acreditar na ideia maluca de “ser forçado a usar drogas”. Harrelson frisou sobre a obrigatoriedade da vacina do Covid-19, um tema o qual ele criticava antes, mesmo de seu episódio no SNL. O ator também criticou Hollywood por aplicar os protocolos de segurança conta a Covid-19 nos sets de filmagem.
“Vamos acabar com esse absurdo”
“Acho que ninguém deveria ter o direito de exigir que você seja forçado a fazer o teste, forçado a usar a máscara e forçado a ser vacinado três anos depois. Vamos acabar com esse absurdo. Não preciso usar a máscara. Por que eles deveriam? Por que eles devem ser vacinados? Como isso não depende do indivíduo? Eu não deveria estar falando sobre isso”, acredita
Os comentários de Harrelson levaram a uma reação dividida nas redes sociais. “Eu não leio [a internet]. É como quando saem críticas de filmes. Eu não olho (…) Eu fiz uma vez. Eu estava em uma peça em San Francisco com Sean Penn em 2000. Em um ponto, eu estava me alongando no lugar que estava alugando lá e havia um LA Times, e tinha uma foto minha e de Sean no palco. Eu só ouvia: ‘Oh meu Deus, os críticos simplesmente amam você! Você vai ficar tão empolgado! Bem, aconteceu que o jornal estava aberto para a crítica e comecei a lê-lo. Oh, foi atrás de mim. Isso me fodeu por pelo menos duas, três apresentações. É uma pílula de veneno”, concluiu.
Assista à reportagem da época:
Fonte: Variety
