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Prefeito de Osasco comenta sobre o assassinato de secretário-adjunto

Gerson Pessoa assegurou que família vai receber todo o suporte necessário. Adilson Moreira foi morto após GCM discutir sobre nova estrutura da corporação

Da Redação

O caso do assassinato do secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Moreira, ocorrido na segunda-feira (06) marcou o início da administração do prefeito Gerson Pessoa (Podemos).

Por meio das redes sociais, o prefeito deixou uma mensagem e lamentou sobre o ocorrido.

Estou consternado com essa situação. Vamos acompanhar a família do Moreira e oferecer todo o suporte necessário neste momento de dor.Nossas orações a família e aos amigos da vítima neste dia tão triste para Osasco

(Gerson Pessoa)

O ex-prefeito Rogério Lins (Podemos) também deixou um depoimento sobre a tragédia. “Lamentamos essa situação ocorrida na Prefeitura de Osasco, que culminou na morte covarde do secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano, Adilson Moreira, um grande combatente, mas principalmente um amigo. Moreira, que foi guarda civil municipal antes de atuar como secretário adjunto, foi um dos que lutou por melhorias para a GCM. Vá em paz meu irmão!”, lamentou.

Atualmente, Rogério Lins ocupa a pasta de Esporte e Lazer da cidade de São Paulo.

O presidente da Câmara Municipal de Osasco, Carmônio Bastos também se pronunciou sobre a tragédia. “Lamento profundamente que sua vida tenha sido interrompida de forma tão trágica e violenta. Este é, sem dúvida, um dia de imensa dor e pesar para nossa cidade. Nada, absolutamente nada, pode justificar a tragédia que enfrentamos. Que Deus conforte o coração de seus familiares e amigos, trazendo-lhes força e serenidade neste momento tão difícil.”, conclui o parlamentar.

Adilson Moreira | Foto: Prefeitura de Osasco

Entenda o caso

Durante a tarde de segunda-feira (06), o secretário-adjunto marcou uma reunião na Sala Oval da prefeitura de Osasco com os guardas-civis municipais da cidade para definir a estrutura da corporação no novo governo.

No entanto, o GCM Henrique Marival de Souza discordou das decisões, sacou sua arma e disparou contra Adilson. Os demais guardas civis deixaram o local e o agressor manteve o secretário-adjunto como refém, que não resistiu e veio a falecer.

O autor do crime se entregou por volta das 19h30 após negociações do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar e foi encaminhado ao 5º Distrito Policial de Osasco.

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