Com regime especial, em vez de emitir notas fiscais a cada compra realizada, comerciantes do festival poderão emitir uma única nota das operações. Evento começa em 02 de setembro
Da Redação
Programado para acontecer nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro no Autódromo de Interlagos, o The Town, que vai reunir artistas de renome nacionais e internacionais, terá um regime especial para comerciantes que trabalharão no festival e facilitar a vida dos visitantes.
De acordo com o Governo de São Paulo, em vez de emitir notas fiscais a cada compra realizada, os lojistas e ambulantes poderão emitir uma única nota das operações feitas no dia anterior. O objetivo é tornar a comercialização mais ágil e diminuir as filas.
Entre as atrações do festival estão nomes como Post Malone, Demi Lovato, Maroon 5, The Chainsmokers, runo Mars, Bebe Rexha, Alok, e outros. Clique e confira a primeira matéria do festival.
O governador Tarcísio de Freitas participou nesta quinta-feira (10) da coletiva do evento, ao lado do secretário da Fazenda e Planejamento, Samuel Kinoshita.
“Viabilizamos um regime especial no qual as emissões de nota fiscal serão realizadas de maneira diária, e não compra a compra. Será necessária a emissão de um único documento fiscal com as vendas realizadas no dia seguinte aos eventos. Isso desburocratiza o processo e dá agilidade à comercialização de produtos, proporcionando uma experiência benéfica e agradável para todo o público”, destacou Kinoshita.
Além da iniciativa da Fazenda, o Governo de SP vai levar ao The Town ações de sustentabilidade e saneamento realizadas pela Sabesp e iniciativas da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, da Secretaria da Segurança Pública e do Metrô e CPTM, que funcionarão 24 horas por dia nos dias do evento.
“O The Town coloca São Paulo, definitivamente, na rota dos megaeventos e é muito bacana saber que é made in Brasil, que a gente está fazendo isso melhor que o resto do mundo”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas. “É muito bom saber que 20 mil pessoas vão estar trabalhando aqui simultaneamente e que isso vai gerar uma expectativa de R$ 1,7 bilhão. Então, é emprego, é oportunidade. É colocar São Paulo na rota do turismo”, continuou.